Sexo
pré-marital é pecado e, igualmente o extramarital.
1. Fornicação. Prática do sexo entre solteiros ou entre casado e solteiro. O fornicário não entra no céu (Ap 21.8; Gl 5.19 e 1 Co 6.18).
2. Adultério.
Relação sexual de casados
com pessoas que não são seus cônjuges (Mt 5.27; Mc 10.9 e Rm 13.9). É grave e desastroso
pecado (Pv 5.1-5).
3. Prostituição.
Em sentido geral, envolve
todas as práticas sexuais pecaminosas. Em sentido estrito, é a intimidade
sexual com prostitutas e a infidelidade conjugal. Deus a proíbe com veemência
(Dt 23.17); é grave pecado (1 Co 6.16); é insanidade, loucura, estupidez e
torpeza (Pv 7.4-10; 1 Co 6.15-18).
4. Homossexualismo.
É a prática sexual entre
pessoas do mesmo sexo. Contrariando a opinião de muitos, a Bíblia condena, pois
é abominação ao Senhor (Lv 20.13; 18.22; Dt 23.17,18), perversão sexual de
Sodoma — sodomia (Gn 19.5). Deus destruiu cidades por causa disso (Dt 23.17).
Não entram no Reino de Deus os que praticam tais atos (1 Co 6.9,10).
5. A masturbação.
Há ensinadores que não a
consideram pecado de forma alguma. Outros, dizem que é totalmente errado.
Outros, ainda, dizem que, se não for por vício, mas por necessidade, torna-se
moralmente justificável. De qualquer forma, é pecado, por contrariar o plano de
Deus, pois o sexo não deve ser egoísta, mas partilhado com outra pessoa, no
âmbito do casamento. A masturbação está sempre associada a fantasias sexuais.
“Um relacionamento sexual
não está confinado a apenas duas pessoas. Envolve também Deus, Criador e Senhor
de todos nós, que pelos propósitos que tinha em mente, fez-nos criaturas
sexuais.
O Cristianismo não está
só quando coloca implicações religiosas no sexo. No mundo antigo, a
prostituição religiosa celebrava a fertilidade da natureza. No outro extremo, o
celibato ainda é adotado como vocação religiosa. Mais pertinente ao sexo é o
rito da circuncisão no Antigo Testamento, adotado como sinal de que a aliança
de Deus estava sobre os filhos de Abraão, de geração em geração. Os próprios
órgãos genitais deviam ser uma lembrança permanente de que a sexualidade é
concedida pelo Senhor, e que somos responsáveis perante Ele pelo uso do sexo.
A união sexual e a
reprodução fazem parte da criação e foi ordenada por Deus desde o princípio,
pela instituição do casamento. O sexo não pode ser retirado desse contexto e
tratado de forma meramente biológica ou psicológica, como ocorre na sociedade
contemporânea. Seu principal significado não deve ser encontrado em si mesmo,
no ato, na experiência ou mesmo em suas consequências sociais. Como em qualquer
coisa vista teisticamente, seu significado principal deve ser encontrado em
relação a Deus e seus propósitos” (Ética: As Decisões
Morais à Luz da Bíblia. CPAD, p.129).
DICAS
DE CURSOS BÍBLICOS