Qual é o conceito bíblico sobre o inferno? Quantas vezes o termo inferno aparece no Novo Testamento Bíblico? O que diz a teologia sobre a existência do inferno?
Qual é o conceito bíblico sobre o inferno? Quantas vezes o termo inferno aparece no Novo Testamento Bíblico? O que diz a teologia sobre a existência do inferno?
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👉 Subsídios Bíblicos Dominical: 1° Trimestre de 2023 – Revista CPAD
👉 Classe
Dominical: Adultos
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Caro (a) professor(a), na lição desta
semana, estudaremos sobre o avivamento espiritual experimentado pela Igreja
Primitiva no Dia de Pentecostes bem como sobre os efeitos desse avivamento na
dinâmica daquela igreja e que servem como referência para a igreja dos dias
atuais.
A
promessa do batismo
no Espírito Santo, anunciada pelo profeta Joel (Jl 2.28), fora reforçada pelo
próprio Cristo nos momentos antes da Sua ascensão (Lc 24.49).
Derramado
o Espírito Santo
sobre os discípulos (At 2.1-13), imediatamente eles foram induzidos a
testemunhar acerca da salvação mediante a fé em Jesus Cristo, o Filho Unigênito
de Deus (At 2.14-47). Nesse sentido, vale destacar alguns aspectos resultantes
do derramamento do Espírito sobre a Igreja Primitiva. Em primeiro lugar, está a
salvação de almas a partir da primeira pregação de Pedro. O coração dos
ouvintes compungia-se diante da verdade do Evangelho de modo que quase três mil
almas se converteram naquele dia (At 2.41).
O
segundo aspecto
que revela a ação do Espírito entre os crentes daqueles dias está na
regeneração de caráter. O comportamento daqueles irmãos que compunham a Igreja
Primitiva era marcado pela comunhão plena, a oração contínua e a cooperação
mútua no que diz respeito ao suprimento das necessidades básicas de cada irmão
e à preservação da unidade doutrinária elencada pelos apóstolos.
Em decorrência desse comprometimento com
o Evangelho, Lucas (autor de Atos) menciona que em cada alma havia temor e que
os milagres, sinais e prodígios eram operados abundantemente pelos apóstolos
(vv.42,43).
Para Craig S. Keener, “no âmago do
resultado da nova vida do Espírito não estão somente o poder e o dom do
Espírito para o ministério, mas o que nós poderíamos chamar (na linguagem de
Paulo) de ‘fruto’ do Espírito.
Os crentes empoderados pelo Espírito
amavam-se tanto que valorizavam uns aos outros mais do que valorizavam as suas
propriedades (At 24.44,45). [...] É o estilo de vida da comunidade de crentes
que leva a contínuas conversões em Atos 2.47” (2021, p. 252). A
o observarmos a conduta da Igreja
Primitiva, é notório que o avivamento espiritual era uma realidade naquela
igreja, haja vista que seu próprio surgimento se deu em meio ao derramamento do
Espírito. Contudo, para além do batismo no Espírito Santo como experiência
fundamental para o cumprimento da missão, a compreensão da vida cristã em sua
plenitude era seu maior diferencial. Essa mesma compreensão faz- -se necessária
para a igreja dos dias atuais a fim de que o verdadeiro avivamento torne a se
manifestar nesses últimos dias que antecedem a Volta de Cristo.
👉 Subsídios Bíblicos Dominical: 1° Trimestre de 2023 – Revista CPAD
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Dominical: Adultos
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Amigo (a) professor(a), nesta lição,
veremos que a vida e o ministério do Senhor Jesus foram marcados pela
autoridade do Espírito Santo.
Desde o Seu nascimento, a atuação do
Espírito Santo se fez presente a fim de que o propósito divino por meio do
Messias se concretizasse.
É importante frisar a distinção que há
entre o Filho de Deus possuir a mesma essência do Pai e, ao mesmo tempo,
colocar-se na condição de dependente do Espírito Santo para guiá-lo em
determinadas ocasiões.
Esse aspecto da dependência do Cristo em
relação ao Espírito Santo não significa que Cristo tenha deixado de ser divino
nem mesmo negado a sua filiação ao Pai Altíssimo. Em primeiro lugar, a
dependência de Cristo revela o esvaziamento da glória divina.
Ele se fez homem na plenitude da carne,
porém sem sujeitar-se ao pecado; e gastou Sua vida em favor dos contritos de
coração e oprimidos pelo Maligno (Is 61.1; Mt 9.36). Em segundo lugar, sua
dependência do Espírito revela a irrestrita obediência do Filho ao propósito do
Pai ao enviá-lo a este mundo. Ele deveria, na ocasião da Sua encarnação, ser
obediente até a morte de cruz (Fp 2.7,8).
Vale
destacar a humidade e a dependência do Cristo em relação à ação do Espírito
Santo ao longo de todo o Seu ministério. Após a realização de diversos milagres,
bem como de exaustivas ministrações e ensinamentos às multidões que O seguiam,
o Mestre decidia isolar-se para orar sozinho (Lc 5.15,16). Como poderia o
Cristo, cheio da graça e da glória de Deus carecer de oração?
O Comentário Bíblico Pentecostal do Novo
Testamento (CPAD) discorre que “os verbos ‘retirava-se’ e ‘orava’ estão no
tempo imperfeito; eles não se referem a um incidente isolado, mas a um padrão
de comportamento habitual. Jesus tinha o costume de se retirar para que Ele
pudesse comungar com Deus. Ele se recusava a ser levado pelo favor e a demanda
populares. A oração é a chave de um ministério eficaz e poderoso” (2003, p.
344).
Na condição humana, Jesus sabia que um ministério avivado era fruto não apenas do profundo conhecimento e revelação das Escrituras Sagradas, mas também de uma vida de oração contínua (Mt 14.22,23).
O Seu exemplo é uma referência para
aqueles que pensam em exercer o ministério eclesiástico sem que haja a
disciplina da oração.
O apóstolo Paulo ressalta que “as armas
da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus para destruição
das fortalezas” (2Co 10.4).
Se o próprio Filho de Deus assim fez,
reconheçamos a dependência da ação do Espírito Santo para que tenhamos um
ministério avivado, cheio da graça de Deus, a fim de que nossos serviços sejam
eficazes na vida da igreja.
Subsídios Bíblicos para
a Lição dos Adultos (CPAD). 1° Trimestre de 2023
✍️Subsídio: Elinaldo Renovato de Lima
Quantas vezes você já ouviu dizer que “não é trabalho do cristão julgar?” Esse sentimento amplamente aceito nas igrejas americanas não é tão bíblico quanto muitos levariam você a acreditar. Ela deriva do Sermão da Montanha em Mateus 7, quando Jesus disse: “Não julgueis, para que não sejais julgados”.
O Evangelho de Mateus nos oferece surpreendentes exemplos do poder e da precisão dos profetas de Deus que previram a vinda do Messias. Desde o humilde nascimento de uma virgem (veja Isaías 7.14) em Belém (veja Mq 5.2) até sua crucificação (veja SI 22.14,16 e 17) ao lado de dois criminosos (veja Is 53.12), e sua ressurreição dentre os mortos (veja SI 16.10), Jesus fez exatamente o que os profetas haviam previsto — Ele cumpriu cada profecia e correspondeu a cada descrição do Salvador judeu.
"Há contradição entre as passagens bíblicas de Mateus 22.32 e Romanos 14.9?"
"Há contradição entre as passagens bíblicas de Mateus 22.32 e Romanos 14.9?"
Sem dúvida alguma,
Enoque distinguiu-se em piedade. Note-se
o que a Bíblia
diz a respeito dele.
ELE ANDOU COM DEUS (GN 5. 22,24) i.e., vivia pela fé em Deus, confiava na sua palavra e promessas (Hb 11.5,6), procurava de toda maneira viver uma vida santa (cf. 1 Jo 1.5-7) e andava nos caminhos de Deus (Am 3.3), mantendo-se firme contra a impiedade da sua geração (Jd 14,15).
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Subsídios Bíblicos Dominical: 3° Trimestre de 2022 –
Revista CPAD
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Classe Dominical: Adultos
👉 Lição
4 - A Sutileza da Normalização do Divórcio
👉
Autoria: R. Ensiandor Cristão
O
casamento como instituição civil e religiosa tem sofrido desgaste com o passar
dos anos.
A
compreensão da sociedade em relação ao casamento mudou drasticamente. É comum
as pessoas afirmarem que os casamentos antigamente eram mais duradouros. A
mudança se deve à banalização da aliança matrimonial, uma das mais importantes
da Bíblia. O próprio Deus compara o casamento com Seu relacionamento com Israel
(Is 54.5).
No
Novo Testamento, a Igreja é chamada de “Noiva de Cristo” (Ef 5.23,24; Ap
19.7,8). Essas afirmativas comprovam o quão importante é o casamento. A partir
das Escrituras, não é difícil compreender o que Deus estabeleceu como padrão
para Sua igreja. O divórcio nunca foi uma válvula de escape traçada por Deus. A
vontade do Criador é que ele seja uma união permanente, monogâmica e baseada no
amor. Paulo detalha circunstâncias em que o divórcio deve ser considerado:
quando o cônjuge resolve abandonar o relacionamento ou por motivo de adultério,
principal razão que justifica o término da aliança matrimonial (Mt 5.32; 19.9;
1Co 7.12-15).
Há
pessoas que se aprovisionam de qualquer justificativa para adentrar pelo
caminho da separação. É nesse ponto que se inicia o processo de banalização da
aliança matrimonial. As adversidades de uma vida conjugal são apontadas por
Paulo (1Co 7.26-28). Não se trata de algo anormal dentro da imperfeição humana.
Muito pelo contrário, enquanto estivermos neste mundo, enfrentaremos desafios
nas relações humanas, porém não há nada que a sabedoria e a graça do Espírito
não possam ajudar os crentes a contornar. Entretanto, há pessoas que enxergam
nas discordâncias ou incompatibilidade de temperamento a oportunidade para
aderirem ao divórcio.
A
Palavra de Deus não abre precedente para esse tipo de decisão, haja vista que o
casamento é uma aliança firmada diante de Deus e não deve ser quebrada (Hb
13.4). Em razão do divórcio, muitos lares têm se desfeito. Quando isso ocorre,
os filhos acabam sendo separados de um dos pais. Na maioria das vezes, o pai é
quem deixa a casa, abrindo fenda nas relações familiares.
Os
filhos sofrem com a necessidade de afeto não atendida. Os meninos, inclusive,
ficam sem a referência masculina no lar, tão fundamental para que aprendam os
valores de liderança, respeito e cuidado familiar.
Face ao rompimento da aliança matrimonial, não apenas o casal como também os filhos precisam de acompanhamento pastoral.
A
igreja deve se prover de mecanismos que ofereçam suporte espiritual e
psicológico para as famílias que estão em processo de ruptura. Deus abomina o
divórcio, mas ama a família. Este é um projeto muito especial do Criador que
não pode ser desvalido pela igreja do Senhor.
Veja mais sobre casamento é Divórcio
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Dominical: Adultos
👉 LIÇÃO 9:
Orando e Jejuando como Jesus Ensinou
👉 Autoria:
Marcelo Oliveira
As disciplinas da oração e do jejum também estão no mesmo contexto das esmolas tratadas em Mateus 6.1-4. Essas duas práticas são piedosas, e servem de ferramentas espirituais para fortalecer os seguidores de Jesus. Por isso, essas duas práticas não podem ser praticadas num contexto banal. Nosso Senhor orou e jejuou. Por isso, espera-se que seus discípulos orem e jejuem de maneira piedosa.