Seria ingenuidade extrema imaginar que os terroristas que estão dispostos
a se tornar homens-bomba em Israel ou a explodir um avião, o que custará sua
própria vida e a de muitas outras pessoas, estão fazendo algo por uma causa
humanitária. Sua coragem vem de uma doutrina específica do islã.
Abu-Bakr, o primeiro califa a suceder
Maomé (e um dos poucos a quem Maomé prometeu o paraíso sem a necessidade de
martírio), declarou que, mesmo que estivesse com um pé dentro do paraíso, não
poderia confiar que Alá o deixaria entrar. No islã, a única maneira de alguém
chegar com certeza ao paraíso é sacrificar sua própria vida
na jihad.
Para o muçulmano, é proibido o suicídio como ato contra a própria vida,
mas quando ele sacrifica a vida para matar infiéis, isso lhe traz a maior das
recompensas.
QUAL É A RECOMPENSA, NO PARAÍSO, PARA O
MÁRTIRDA JIHAD?
A promessa é que ele receberá um palácio feito de pérolas que possui 70
mansões; dentro de cada mansão existem 70 casas. Em cada casa há uma cama com
70 lençóis e, em cada lençol, uma bela virgem. Ele recebe a garantia de que
terá o apetite e a força de 100 homens para a comida e para o sexo.
Esse é um sonho fantástico, alimentado pelos meninos muçulmanos desde
sua tenra infância. Apenas essa motivação já é suficiente para lhes dar a
coragem e a determinação inabaláveis para treinar e executar atos terroristas
em que sacrificarão suas vidas, trazendo morte e destruição para “os inimigos
de Alá”.
Opinião
Na verdade este paraíso, as casas e as virgens são mentiras do Islã. O
paraíso que espera os terroristas é o lago de fogo Eterno, o qual é descrito em
Apocalipse.
Fonte: Adaptação da A
Hora da Verdade Sobre o Islã