👉 Subsídios Bíblicos Dominical: 1° Trimestre de 2023 – Revista CPAD
👉 Classe
Dominical: Adultos
🔍 Lição Completa AQUI
Amigo (a) professor(a), nesta lição,
veremos que a vida e o ministério do Senhor Jesus foram marcados pela
autoridade do Espírito Santo.
Desde o Seu nascimento, a atuação do
Espírito Santo se fez presente a fim de que o propósito divino por meio do
Messias se concretizasse.
É importante frisar a distinção que há
entre o Filho de Deus possuir a mesma essência do Pai e, ao mesmo tempo,
colocar-se na condição de dependente do Espírito Santo para guiá-lo em
determinadas ocasiões.
Esse aspecto da dependência do Cristo em
relação ao Espírito Santo não significa que Cristo tenha deixado de ser divino
nem mesmo negado a sua filiação ao Pai Altíssimo. Em primeiro lugar, a
dependência de Cristo revela o esvaziamento da glória divina.
Ele se fez homem na plenitude da carne,
porém sem sujeitar-se ao pecado; e gastou Sua vida em favor dos contritos de
coração e oprimidos pelo Maligno (Is 61.1; Mt 9.36). Em segundo lugar, sua
dependência do Espírito revela a irrestrita obediência do Filho ao propósito do
Pai ao enviá-lo a este mundo. Ele deveria, na ocasião da Sua encarnação, ser
obediente até a morte de cruz (Fp 2.7,8).
Vale
destacar a humidade e a dependência do Cristo em relação à ação do Espírito
Santo ao longo de todo o Seu ministério. Após a realização de diversos milagres,
bem como de exaustivas ministrações e ensinamentos às multidões que O seguiam,
o Mestre decidia isolar-se para orar sozinho (Lc 5.15,16). Como poderia o
Cristo, cheio da graça e da glória de Deus carecer de oração?
O Comentário Bíblico Pentecostal do Novo
Testamento (CPAD) discorre que “os verbos ‘retirava-se’ e ‘orava’ estão no
tempo imperfeito; eles não se referem a um incidente isolado, mas a um padrão
de comportamento habitual. Jesus tinha o costume de se retirar para que Ele
pudesse comungar com Deus. Ele se recusava a ser levado pelo favor e a demanda
populares. A oração é a chave de um ministério eficaz e poderoso” (2003, p.
344).
Na condição humana, Jesus sabia que um ministério avivado era fruto não apenas do profundo conhecimento e revelação das Escrituras Sagradas, mas também de uma vida de oração contínua (Mt 14.22,23).
O Seu exemplo é uma referência para
aqueles que pensam em exercer o ministério eclesiástico sem que haja a
disciplina da oração.
O apóstolo Paulo ressalta que “as armas
da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus para destruição
das fortalezas” (2Co 10.4).
Se o próprio Filho de Deus assim fez,
reconheçamos a dependência da ação do Espírito Santo para que tenhamos um
ministério avivado, cheio da graça de Deus, a fim de que nossos serviços sejam
eficazes na vida da igreja.
CURSOS BÍBLICOS PARA VOCÊ:
5) CURSO OBREIRO APROVADO - Clique Aqui