
👉 Subsídios Bíblicos Dominical: 3° Trimestre de 2023 – Revista CPAD
👉 Classe
Dominical: Adultos
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A lição desta semana tem como finalidade
combater as ideologias que intentam banalizar a concepção da vida humana. Deus
é o autor supremo e detentor da vida humana. Somente Ele tem a autoridade para
determinar quando ela começa e quando termina.
A discussão sobre a concepção e
valorização da vida humana tem sido um tema central em nossa sociedade,
especialmente em meio às ideologias que buscam relativizar a importância desse
precioso dom. Neste artigo, abordaremos a perspectiva bíblica sobre a vida
humana e como a Igreja do Senhor deve se posicionar diante do desafio de
combater o aborto e a banalização da vida.
I.
A concepção da vida humana sob a perspectiva de Deus
Deus, como o Criador do Universo, é o
autor supremo da vida humana. A Bíblia declara em Gênesis 2:7: "Então,
formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego
de vida, e o homem passou a ser alma vivente." Essa passagem revela
que o homem não é fruto do acaso, mas uma criação deliberada e planejada por
Deus.
A autoridade divina sobre a vida é
inquestionável. O Salmo 139:13-16 nos mostra que Deus nos conhece desde o
ventre materno: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio
de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me
formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os
meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido
como nas profundezas da terra."
A sociedade secularizada muitas vezes
rejeita essa perspectiva, defendendo ideologias que buscam tirar de Deus o
direito de determinar o início e o fim da vida humana, justificando a liberdade
irrestrita sobre o próprio corpo.
II. A ideologia da liberdade irrestrita sobre o corpo e o aborto
A sociedade secularizada adere a
ideologias que sustentam que a mulher tem o direito de decidir o que deve ou
não ser feito com o seu próprio corpo, com o argumento de priorizar os cuidados
com a saúde feminina. Porém, essa perspectiva colide com a visão bíblica da
vida como algo sagrado e intocável.
A verdadeira liberdade não se trata de
fazer o que bem entendermos com nossos corpos, mas sim de viver em conformidade
com os princípios estabelecidos por Deus, que nos guia para uma vida plena e
com propósito.
O apóstolo Paulo escreve em 1 Coríntios
6:19-20: "Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito
Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós
mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no
vosso corpo."
A ideologia de liberdade irrestrita,
muitas vezes, busca justificar o aborto como um direito da mulher, ignorando a
vontade de Deus para a vida humana.
III.
O embasamento bíblico contra o aborto
A Bíblia apresenta sólidos fundamentos
para a proteção da vida humana desde a concepção. O salmista Davi, em sua
poesia, descreve como Deus está presente desde o momento da concepção em Salmo
139:15-16: "Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui
formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a
substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias,
cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles ainda havia."
O pastor Elinaldo Renovato, em sua obra
"Ética Cristã", destaca que o embrião ou feto não é subumano, mas uma
pessoa em formação, com todas as características genéticas. Desde a concepção,
a vida humana é dotada de alma e espírito, sendo criada por Deus com propósito
divino.
O próprio profeta Jeremias recebeu uma
mensagem de Deus sobre sua vocação antes mesmo de nascer. Jeremias 1:4-5
declara: "Antes que te formasse no ventre materno, eu te conheci, e,
antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações."
IV.
A posição da Igreja diante do aborto
Como membros do corpo de Cristo, a
Igreja deve se posicionar contra qualquer tentativa maligna de interrompimento
da vida humana. O apóstolo Paulo advertiu em 2 Timóteo 3:1-4 sobre os tempos
difíceis dos últimos dias, caracterizados pelo egoísmo e amor aos prazeres. Neste
contexto, é fundamental que os cristãos se apeguem à Bíblia como seu manual de
fé e prática.
É importante lembrar que a defesa da
vida não deve ser confundida com a desvalorização dos direitos femininos ou a
posição da mulher na sociedade. Pelo contrário, o respeito à vida é um
princípio fundamental que deve ser preservado sem exceções.
Conclusão
A concepção da vida humana como uma
criação divina e sagrada é fundamental na cosmovisão cristã. A Igreja do Senhor
deve se posicionar firmemente contra a banalização da vida e o aborto,
reconhecendo que somos templos do Espírito Santo e que o Criador nos conhece
desde o ventre materno.
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✍Artigo: www.escolabiblicaecb.com
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