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Subsídios EBD Lição 5 - A DESSACRALIZAÇÃO DA VIDA NO VENTRE MATERNO

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A lição desta semana tem como finalidade combater as ideologias que intentam banalizar a concepção da vida humana. Deus é o autor supremo e detentor da vida humana. Somente Ele tem a autoridade para determinar quando ela começa e quando termina.

 

A discussão sobre a concepção e valorização da vida humana tem sido um tema central em nossa sociedade, especialmente em meio às ideologias que buscam relativizar a importância desse precioso dom. Neste artigo, abordaremos a perspectiva bíblica sobre a vida humana e como a Igreja do Senhor deve se posicionar diante do desafio de combater o aborto e a banalização da vida.

 

I. A concepção da vida humana sob a perspectiva de Deus

 

Deus, como o Criador do Universo, é o autor supremo da vida humana. A Bíblia declara em Gênesis 2:7: "Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente." Essa passagem revela que o homem não é fruto do acaso, mas uma criação deliberada e planejada por Deus.

 

A autoridade divina sobre a vida é inquestionável. O Salmo 139:13-16 nos mostra que Deus nos conhece desde o ventre materno: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra."

 

A sociedade secularizada muitas vezes rejeita essa perspectiva, defendendo ideologias que buscam tirar de Deus o direito de determinar o início e o fim da vida humana, justificando a liberdade irrestrita sobre o próprio corpo.

 

II. A ideologia da liberdade irrestrita sobre o corpo e o aborto

A sociedade secularizada adere a ideologias que sustentam que a mulher tem o direito de decidir o que deve ou não ser feito com o seu próprio corpo, com o argumento de priorizar os cuidados com a saúde feminina. Porém, essa perspectiva colide com a visão bíblica da vida como algo sagrado e intocável.

 

A verdadeira liberdade não se trata de fazer o que bem entendermos com nossos corpos, mas sim de viver em conformidade com os princípios estabelecidos por Deus, que nos guia para uma vida plena e com propósito.

 

O apóstolo Paulo escreve em 1 Coríntios 6:19-20: "Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo."

 

A ideologia de liberdade irrestrita, muitas vezes, busca justificar o aborto como um direito da mulher, ignorando a vontade de Deus para a vida humana.

 

III. O embasamento bíblico contra o aborto

 

A Bíblia apresenta sólidos fundamentos para a proteção da vida humana desde a concepção. O salmista Davi, em sua poesia, descreve como Deus está presente desde o momento da concepção em Salmo 139:15-16: "Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles ainda havia."

 

O pastor Elinaldo Renovato, em sua obra "Ética Cristã", destaca que o embrião ou feto não é subumano, mas uma pessoa em formação, com todas as características genéticas. Desde a concepção, a vida humana é dotada de alma e espírito, sendo criada por Deus com propósito divino.

 

O próprio profeta Jeremias recebeu uma mensagem de Deus sobre sua vocação antes mesmo de nascer. Jeremias 1:4-5 declara: "Antes que te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações."

 

IV. A posição da Igreja diante do aborto

 

Como membros do corpo de Cristo, a Igreja deve se posicionar contra qualquer tentativa maligna de interrompimento da vida humana. O apóstolo Paulo advertiu em 2 Timóteo 3:1-4 sobre os tempos difíceis dos últimos dias, caracterizados pelo egoísmo e amor aos prazeres. Neste contexto, é fundamental que os cristãos se apeguem à Bíblia como seu manual de fé e prática.

 

É importante lembrar que a defesa da vida não deve ser confundida com a desvalorização dos direitos femininos ou a posição da mulher na sociedade. Pelo contrário, o respeito à vida é um princípio fundamental que deve ser preservado sem exceções.

 

Conclusão

A concepção da vida humana como uma criação divina e sagrada é fundamental na cosmovisão cristã. A Igreja do Senhor deve se posicionar firmemente contra a banalização da vida e o aborto, reconhecendo que somos templos do Espírito Santo e que o Criador nos conhece desde o ventre materno.

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Artigo: www.escolabiblicaecb.com


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