Revista CPAD
👉
Classe Dominical: Adultos
👉 Lição
3 - A Sutileza da Imoralidade Sexual
👉
Autoria: R. Ensiandor Cristão
A sociedade atual enxerga a sexualidade de forma controversa. Os valores bíblicos que influenciavam as sociedades ocidentais há alguns anos foram substituídos por pensamentos humanistas com a finalidade de atender aos anseios libertinos de alguns setores que encaravam as ideias conservadoras e as boas práticas familiares como retrógradas.
Com a
justificativa de que era necessário haver uma quebra de “tabu” na sociedade,
muitas práticas, antes vistas como imorais, foram sutilmente aceitas como
normais.
O
resultado foi a inversão de valores e a deterioração da família, a base da
sociedade.
Diante
de tais mudanças, a igreja não pode estar à margem de discutir esses assuntos
que, apesar do elevado nível de complexidade, não estão distantes das famílias
cristãs que prezam pela preservação de bons costumes pautados na Palavra de
Deus. Dentre as principais distorções da sexualidade pregadas nos dias atuais
está a prática da fornicação. De acordo com o Dicionário Vine (CPAD, 2002), a
palavra “fornicação” vem do grego “porneia”, que tem o mesmo sentido de
prostituição.
Para
a sociedade atual secularizada, a conduta daqueles que praticam a fornicação
não deve ser encarada como problemática, mas como um processo natural
decorrente das “relações abertas”. Para estes, o compromisso e as promessas
feitas na aliança matrimonial não fazem sentido algum. Em contrapartida, para
os cristãos que consideram a Bíblia como regra de fé e prática, essa conduta é
considerada pecaminosa e maléfica para a vida cristã. Deus estabeleceu nas
Escrituras Sagradas um padrão de comportamento que deve nortear os cristãos
para uma conduta que seja agradável a Ele. O cuidado com o corpo e o
relacionamento de respeito e amor ao próximo constituem o padrão bíblico para
uma sexualidade sadia (1 Co 6.18-20; Hb 13.4).
Há
muitos adolescentes que têm como referência familiar o relacionamento
controverso dos pais que enxergam o casamento como troca de interesses. Em
razão disso, muitos já não almejam casar ou constituir família; o foco agora é
a independência financeira, a ausência de compromissos decorrentes de compor um
lar etc. O resultado tem sido a desconstrução dos valores familiares e a
normatização de práticas sexuais descompromissadas com a ordem natural criada
por Deus. Nesse contexto, a igreja precisa atentar para a qualidade das
relações familiares.
O tempo juntos, o compartilhar da refeição, o diálogo entre casais sobre o relacionamento familiar, a relação entre pais e filhos, o culto doméstico, dentre outras práticas bíblicas, são fundamentais para proteger a família das sutilezas da imoralidade sexual que tem destruído muitas famílias.
👍 Saiba mais na Revista Digital Cristão Alerta, Clique Aqui
CURSOS BÍBLICOS PARA VOCÊ:
5) CURSO OBREIRO APROVADO - Clique Aqui