Trata-se de uma expressão empregada em 1 João 5.16,17 com referência à certeza na oração (1 João 5.14,15). Uma pessoa pode confiantemente esperar que Deus responda às orações de um cristão que comete um pecado que não seja para a morte (1 João 5.16a), desde que esse pedido esteja de acordo com a vontade de Deus.
Por outro lado, aquela pessoa cujo pecado leva à morte não poderá ser objeto de uma intercessão confiante.
EXISTEM
DIVERSOS PONTOS DE VISTA SOBRE A NATUREZA DESSE PECADO:
(1
) É um pecado no qual um cristão persiste até que Deus veja a necessidade de
visitá-lo com a morte física (1 Co 11,30).
(2)
E o pecado de um cristão que resulta na perda da salvação, isto é, na perdição
eterna. Alguns encontram o mesmo fenômeno em Mateus 12.31 ou em Hebreus 6.46.
(3)
Outros entendem que este pecado é a negação persistente, inflexível da
encarnação do Filho de Deus por parte de uma pessoa que professa ser cristã.
Tal pecado, se continuado, irá resultar na perdição eterna.
A
vantagem desse ponto de vista é que está baseado no contexto de 1 João. Os
destinatários dessa epístola estavam familiarizados com tal pecado, tendo sido
testemunhas da sua ocorrência nos primeiros mestres gnósticos, que João designa
como anticristos (1 Jo 2.18,19) e falsos profetas (1 Jo 4.1-3).
Entende- se que o apóstolo não diz que não se deve orar por essas pessoas, mas somente que não haverá certeza de uma resposta.
Fonte:
Dicionário Wycllife / Reverberação: www.escolabiblicaecb.com
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