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Os últimos dias de Cristo na Terra

💡Preciso de informações, com base bíblica, sobre os últimos dias de Jesus Cristo na Terra. Quais foram os principais acontecimentos e milagres?”


Os últimos acontecimentos na última semana do Senhor Jesus na Terra foram os seguintes:

 

1) Sexta-feira - Os últimos dias de Jesus na Terra (a última semana) começam na sexta-feira, com sua chegada a Betânia (Jo 12.1) Ele chegou ali antes da Páscoa. Maria unge os seus pés com precioso unguento.

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Jesus, o Bom Pastor

Disse Jesus: “Qual dentre vós que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu até encontrá-la?” (Lc 15.4).

Durante a Sua trajetória ministerial, o Senhor Jesus recebia diversas classes de pessoas que o procuravam, inclusive publicanos (coletores de impostos a serviço do governo romano) e pecadores, pessoas para quem o judaísmo não oferecia recursos para a mudança da conduta moral.

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CLASSE: Adultos - Lição 5: “Jesus Cristo, e Este Crucificado” - A Mensagem do Apóstolo

Fonte: Lições Bíblicas Adultos, 4° trimestre de 2021 – CPAD

Revista: O Apóstolo Paulo - Lições da vida e ministério do apóstolo dos gentios para a Igreja de Cristo

COMENTARISTA: Pastor Elienai Cabral

31 de Outubro de 2021 – Dia da Reforma Protestante

📚 TEXTO ÁUREO

“Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos.” (1 Co 1.23)

💡 VERDADE PRÁTICA

O Cristo Crucificado, o centro da mensagem da cruz, é a encarnação da verdadeira sabedoria para a salvação.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - 1 Co 1.18

A palavra da Cruz é o poder de Deus

Terça - 2 Co 11.3

A simplicidade da mensagem de Paulo

Quarta - 1 Ts 2.2,8,9; 2 Co 11.7

A pregação de Paulo é o Evangelho de Deus

Quinta - Rm 1.15-18

O Evangelho é a manifestação do poder de Deus

Sexta - 1 Co 1.20

Onde está a sabedoria do mundo?

Sábado - 1 Co 2.3,4

A mensagem da cruz revela quem nós somos

📖 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Coríntios 1.18-25; 2.1-5


1 Coríntios 1

18 - Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.

19 - Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes.

20 - Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?

21 - Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.

22 - Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria;

23 - mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos.

24 - Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.

25 - Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.

1 Coríntios 2

1 - E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria.

2 - Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.

3 - E eu estive convosco em fraquezas, e em temor, e em grande tremor.

4 -  A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder.

5 - para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.

🎵 HINOS SUGERIDOS 🎵

182, 291, 350 da Harpa Cristã

🎯 OBJETIVO GERAL

Ressaltar que Jesus Cristo, e este crucificado, é o centro da mensagem cristã.

📌 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Destacar a centralidade da pregação de Paulo;

Elencar as expressões-chave na doutrina de Paulo;

Pontuar os efeitos da mensagem da cruz.

👍  INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Nos dias de Paulo, nem todos acreditavam na possibilidade de que um homem crucificado seria o Filho de Deus. Para os judeus, isso era blasfêmia; para os gregos, loucura. Entretanto, o apóstolo Paulo não deixava de falar a respeito do Cristo Crucificado tanto para os judeus quanto para os gentios. Nele, está a verdadeira sabedoria de vida. 


Converse com seus alunos e mostre que a cruz de Cristo não pode ser ignorada em nossa mensagem. Essa é a razão de pregar as boas novas de salvação. Ore ao Senhor, pedindo que os alunos não tenham vergonha da cruz e, corajosamente, possam repetir as palavras do poeta: "Sim eu amo a mensagem da cruz / Té morrer eu a vou proclamar".

 

INTRODUÇÃO

Paulo descobriu a verdade sobre o Cristo crucificado e ressurreto e, por isso, sua missão de vida foi pregar aos judeus e aos gentios. O Cristo Crucificado era o Salvador prometido nas profecias dos antigos profetas de Israel. Assim, o Crucificado foi sua mensagem central. Para ressaltar essa centralidade, devemos prestar atenção nas expressões que se destacam em suas cartas: “Evangelho de Cristo”, “Cristo Crucificado” e “Cristo Ressurreto”. Nesta lição, veremos o quanto a mensagem da cruz traz impacto à nossa vida espiritual e pessoal.


PONTO CENTRAL

Jesus Cristo, o Crucificado, é o centro da mensagem cristã.

 

I – A CENTRALIDADE DA PREGAÇÃO DE PAULO


1. O ministério de pregação e o Cristo Crucificado.

Sem menosprezar os demais escritores do Novo Testamento, indiscutivelmente, o apóstolo Paulo foi o maior teólogo cristão e doutrinador do Cristianismo. Suas cartas, baseadas na fidelidade aos ensinos de Cristo, lançaram os fundamentos das doutrinas cristãs. Embora Paulo não tenha convivido fisicamente com Jesus, ele recebeu toda a revelação do próprio Cristo (Gl 1.12) para pregar o Evangelho sem se opor aos ensinos dos outros apóstolos. Por intermédio desse ministério, judeus e gregos, orgulhosos de sua religiosidade e conhecimento, descobriram que a manifestação da sabedoria de Deus ao mundo é o “Cristo Crucificado”. Por isso, judeus e gentios são chamados por Deus para ver no “Crucificado” o único meio de salvação e de verdadeira sabedoria (1 Co 1.24).

 

2. A palavra da Cruz é a loucura da pregação.

Em uma das cartas de Paulo, lemos: “Porque a palavra da cruz é loucura” (1 Co 1.18). Havia uma mentalidade na época paulina em que “a palavra da cruz” era uma afronta aos religiosos e filósofos. Por exemplo, acreditar que uma execução romana podia ser um instrumento pelo qual a salvação de pecadores fosse consumada, era tolice para eles. Nesse sentido, a cruz de Cristo não produziu atração, mas rejeição, pois era um instrumento de suplício e morte.

 

3. Para os judeus e gregos.

A cruz era considerada loucura porque chocava a sabedoria humana. Enquanto os judeus queriam sinais físicos, milagres visíveis, os gregos desejavam argumentos filosóficos que mostrassem a lógica da mensagem. Assim, o conteúdo da mensagem de Paulo gerava escândalo para os judeus, pois a cruz não era um espetáculo suntuoso; e, ao mesmo tempo, contrariava a retórica erudita dos filósofos gregos por causa de sua simplicidade (2 Co 11.3). Entretanto, embora simples, a mensagem de Paulo era poderosa em Deus (1.18). A palavra da cruz preenche as necessidades da alma humana, enquanto a sabedoria humana não o faz. O Evangelho é poderoso para salvar o homem que crê. Logo, para os que perecem, a palavra da cruz é loucura; mas para nós, os cristãos, é o poder de Deus para salvar o ser humano.

 

SÍNTESE DO TÓPICO I

Jesus Cristo, o Crucificado, é o centro da mensagem de Paulo.

 

SUBSÍDIO PEDAGÓGICO

Escreva na lousa a seguinte indagação: Por que a mensagem da Cruz é considerada loucura da pregação? Dê um tempo para que os alunos elaborem uma reposta. Após passar o tempo determinado, permita que cada aluno exponha a sua própria resposta. Aqui, não é importante saber se as repostas estão corretas. A ideia é introduzir a aula a partir do conhecimento prévio dos alunos. Depois das respostas deles, faça a exposição deste primeiro tópico e, ao final, peça aos alunos que respondam à pergunta novamente, comparando com as respostas anteriores. A Escola Dominical é uma oportunidade de conhecer a cultura bíblica de modo proativo.

   

II – EXPRESSÕES-CHAVE NA DOUTRINA DE PAULO

Há algumas expressões de grande importância no ministério de pregação do apóstolo Paulo: “Evangelho de Cristo”, “Cristo crucificado” e “Cristo ressurreto”. Vejamos:


1. “Evangelho de Cristo”.

Além de aparecer nos quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), a palavra “evangelho” também aparece nas cartas de Paulo: “evangelho de Cristo” (Rm 1.16). Das 76 ocorrências dessa palavra no NT, 54 vezes a encontramos nas cartas paulinas. Por isso, podemos dizer que ela é central para a doutrina ensinada pelo apóstolo. No Novo Testamento, a palavra grega para “evangelho” é euangelion. O prefixo eu é uma forma neutra da palavra que significa “bom, bem feito”. Assim, a palavra “evangelho” significa “boa-nova; boa notícia que se leva às pessoas”. Nosso Senhor ordenou que fosse levada a boa-nova da sua doutrina a toda criatura (Mc 16.15). Paulo fez assim e, não por acaso, identificava sua pregação como “o evangelho de Deus” (1 Ts 2.2,8,9; 2 Co11.7; Rm 1.1,15,16). O seu Evangelho era a manifestação do poder de Deus (Rm 1.16,17). É um poder divino e dinâmico que atua de maneira imediata na vida do pecador.


2. “Cristo Crucificado”.

Em Gálatas 3.1, Paulo escreve: “[...] Não foi diante dos olhos de vocês que Jesus Cristo foi exposto como crucificado?” (NAA). A palavra da cruz, na lógica paulina, é o tema dominante na mensagem do Evangelho. Se o mundo julgava como loucura a mensagem do Messias Crucificado, o apóstolo afirmava que a mensagem era a mais sublime demonstração da sabedoria de Deus. Ora, a cruz traz uma ideia de fraqueza ou loucura a quem não crê, mas “poder” e “sabedoria” de Deus para os que creem no Senhor. Esse contraste entre “sabedoria” e “loucura” está presente na mensagem de Paulo (1 Co 2.6). Os homens não conseguem alcançar a sabedoria divina, pois estão escravos do pecado e, por isso, para eles essa sabedoria é loucura. Por isso que o Evangelho não foi anunciado por mera sabedoria humana, mas apresentado por meio de “Jesus Cristo, o Crucificado” (1 Co 2.2). Não podemos deixar de pregar o Cristo Crucificado. O tema da expiação dos pecados deve ser mais pregado e ensinado em nossas igrejas.

 

3. “Cristo Ressurreto”.

Não há importância na morte de Cristo se Deus não o tivesse ressuscitado. Sem a ressurreição, a cruz não teria sentido. Em vão seria a nossa pregação sobre a morte de Jesus Cristo (1 Co 15.14). Por isso, o apóstolo descreve de maneira sublime: “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3,4). A ressurreição de Cristo é reafirmada pelo apóstolo; ela completou a obra de salvação, consumando a nossa libertação do domínio do pecado e a nossa justificação diante do Senhor. Logo, a relação entre a cruz e o túmulo vazio de Jesus expressa o real significado da cruz. Ora, a crucificação e a ressurreição formam uma unidade. Portanto, nosso Senhor é proclamado como o Crucificado e, ao mesmo tempo, o Ressurreto.

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

“Evangelho de Cristo”, “Cristo crucificado” e “Cristo ressurreto” são expressões-chave na doutrina de Paulo


CONHEÇA MAIS

*A Cruz de Cristo

“A cruz de Cristo está cheia do poder de Deus, porque foi o meio pelo qual Jesus realizou nossa salvação quando derramou o seu sangue e morreu por nós. Tentar explicar a cruz ou deduzir sua importância em termos de sabedoria e filosofia humanas implicaria furtá-la do seu poder, ou seja, da sua capacidade de transformar os pecadores em santos. É exatamente isto que os teólogos liberais estão fazendo hoje”. Para ler mais, consulte o “I e II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções”, editado pela CPAD, p.28.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“Paulo não se envergonhava porque pregava sobre as Boas Novas a respeito de Cristo, uma mensagem de salvação que tem o poder de transformar vidas e é destinada a todos, sem exceção. Quando você sentir-se constrangido, lembre-se do significado das Boas Novas. Se fixar sua atenção somente em Deus e naquilo que Ele está fazendo, não em sua inaptidão, você não sentirá vergonha de anunciar o evangelho. [...] As Boas Novas revelam como Deus foi justo em seu plano para nos salvar e como podemos estar prontos e adequados para a vida eterna. Ao confiar em Cristo, nosso relacionamento com Deus tornar-se perfeito” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.1552).


III – OS EFEITOS DA MENSAGEM DA CRUZ

1. Uma vida no poder de Deus.

A mensagem da cruz é uma mensagem de poder (1 Co 1.18). Por isso, devemos esperar a manifestação do poder ativo de Deus em nossa vida. O Senhor Jesus pode nos usar como instrumentos para salvar o pecador, curar enfermos e libertar as almas dos demônios (Mc 16.15-18). Os milagres da salvação, cura e libertação devem acompanhar a nossa vida no serviço do Reino de Deus. A mensagem que pregamos não é filosofia humana, mas o poder divino para a transformação da vida de quem crê no Evangelho (Rm 10.17).

 

2. Uma vida de humildade.

Quem é sábio em Deus contrasta a sabedoria da cruz com a deste mundo (1 Co 1.20). Esta exclui a Deus, enaltece o narcisismo humano e recusa reconhecer Jesus Cristo como o Filho de Deus; enquanto aquela nos faz prostrar diante de Deus (Mt 2.11), reconhecer a nossa miséria (Is 6.5) e descobrir quem verdadeiramente é Jesus, manso e humilde de coração (Mt 11.29). A mensagem da cruz nos constrange a viver a humildade.

 

3. Uma vida na dependência do Espírito.

Nada melhor do que a mensagem da cruz para revelar quem nós somos (2 Co 2.3). Como o apóstolo Paulo (v.3), devemos ter a plena consciência das nossas fraquezas humanas, limitações pessoais, medos interiores. Por isso, as Escrituras nos estimulam a jamais depender ou confiar em nós mesmos, mas exclusivamente do Espírito Santo (1 Co 2.4). O Espírito nos faz agir, ter criatividade e fazer as coisas de modo que glorifiquem a Deus. A mensagem da cruz nos ensina a depender exclusivamente do Espírito.

 

SÍNTESE DO TÓPICO III

Os efeitos da mensagem da cruz se revelam por meio de uma vida no poder de Deus, de humildade e dependência do Espírito Santo.

 

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

“[...] A cruz de Cristo está cheia do poder de Deus, porque foi o meio pelo qual Jesus realizou nossa salvação quando derramou o seu sangue e morreu por nós. Tentar explicar a cruz ou deduzir sua importância em termos de sabedoria e filosofia humanas implicaria furtá-la do seu poder, ou seja, da sua capacidade de transformar os pecadores em santos. É exatamente isto que os teólogos liberais estão fazendo hoje. Mas Paulo proclamou seu poder para salvar, libertar do pecado e de Satanás, curar, restabelecer a comunhão com Deus – e o mesmo devemos fazer. O Espírito Santo tornará reais a cruz e o seu poder para os corações famintos (cf. Rm 1.16). [...] Deus sabe que a sabedoria humana não pode conhecê-lo. Em sua sabedoria, agradou-lhe usar a pregação do que o mundo chamou de tolice a fim de salvar os que creem. A pregação da cruz, junto com a declaração de que o Jesus crucificado e ressuscitado é o Senhor e Salvador [...]” (HORTON, Stanley. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e suas Soluções. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.29).


CONCLUSÃO

A mensagem da Igreja é a cruz de Cristo. Essa cruz dá conta do Cristo Crucificado e do Ressurreto. Essa mensagem traz escândalo ao mundo, mas poder para nós. Ela salva, cura e liberta o pecador; ao mesmo tempo que nos revela uma vida de poder de Deus, humildade e dependência do Espírito. A mensagem gloriosa da cruz transforma o homem inteiro.


PARA REFLETIR

A respeito de “‘Jesus Cristo, e Este Crucificado’ – A Mensagem do Apóstolo”, responda:

Que mentalidade havia na época de Paulo?

Havia uma mentalidade na época paulina em que “a palavra da cruz” era uma afronta aos religiosos e filósofos.


Por que a cruz era considerada loucura?

A cruz era considerada loucura porque chocava a sabedoria humana.


O que significa a palavra “Evangelho”?

A palavra “evangelho” significa “boa-nova; boa notícia que se leva as pessoas”.


Segundo a lição, por que os homens não conseguem alcançar a sabedoria divina?

Os homens não conseguem alcançar a sabedoria divina, pois estão escravos do pecado e, por isso, para eles é loucura.


O que a mensagem da cruz nos ensina?

A mensagem da cruz nos ensina a depender do Espírito, não de nós mesmos.

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Jesus, a Luz Perfeita

1. Jesus a luz do mundo.
No Apocalipse, o Senhor Jesus anda livremente entre os candelabros (Ap 1.12,13). Na descrição do Evangelista, somente a luz do Cordeiro é capaz de levar os castiçais a refulgir. Ele é a luz do mundo por excelência (Jo 8.12). Portanto, só podemos brilhar se estivermos em perfeita comunhão com o Filho de Deus.

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Jesus Cristo, o Pão que desceu do Céu

1. Jesus, o pão da vida.
O Senhor Jesus, por meio de sua palavra, revela-se como a água e o pão da vida (Jo 4.13,14; 8.32; Ap 7.17). Certa vez, Ele foi tão claro acerca de sua missão redentora, que levou alguns de seus discípulos mais chegados a escandalizarem-se com o seu discurso (Jo 6.48-60).

O Senhor Jesus, como o pão vivo, não se limitou a ficar no santuário, mas, encarnando-se, trouxe a presença do Pai Celeste a toda a humanidade (Mt 1.23; Hb 1.3).
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Cristologia - A Doutrina de Cristo

Conteúdo:
Cristologia é, em suma, o estudo teológico que procura responder a duas perguntas principais: "Quem é Jesus?" (identidade) e "Qual é a natureza e o significado do que Jesus realizou na encarnação ?" (obra).
Cristologia (do grego christhos - ungido + logia - estudo): estudo sistemático e ordenado que tem como objeto a vida e a obra de Cristo.
SUMÁRIO DESTA OBRA
- Apresentação 
- Jesus histórico       
- Nascimento e infância de Jesus       
- Os irmãos de Jesus por parte de mãe      
- Perito admitem autenticidade da frase na Urna de Tiago, o irmão de Jesus
- O nome e títulos de Jesus       
- A santidade de Jesus      
- A pessoa de Jesus  
- União das Naturezas de Jesus 
- Os milagres de Jesus      
- A morte de Jesus   
- O túmulo e a ressurreição       
- Jesus nos céus       
- A missão de Jesus nesta terra 
- Os ofícios de Jesus 
- Jesus é o Messias   
- Heresias a respeito das naturezas de Jesus Cristo    
- Aspectos da Obra Salvífica de Cristo
- Conclusão      
- Bibliografia    
INFORMAÇÕES AO COMPRADOR
Formato: Apostila em PDF
Produção: Escola Bíblica ECB
Diagramação: PCA Edições
Matéria avulsa: A Doutrina de Cristo
Páginas: 138
Preço15,99
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Forma de entrega: Em PDF diretamente para o comprador.
Prazo de Entrega: IMEDIATAMENTE.


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Jesus seria chamado de Nazareno?

Se no Antigo Testamento não tem nenhuma profecia que afirme que o Cristo seria chamado “Nazareno”, por que Mateus afirma que Jesus foi morar em Nazaré para cumprir tais profecias? Como interpretar corretamente o texto que lemos em Mateus 2.23?

Nos evangelhos encontramos a realização das promessas de Deus, vemos o Verbo Divino se encarnar e habitar entre nós, cheio de graça e verdade (Jo 1.14). Em se tratando da construção textual dos evangelhos, sabemos que cada autor descreveu os acontecimentos da vida e obra do Senhor Jesus com um olhar próprio. Embora os sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) narrem a história por uma ótica similar, cada um dos evangelistas tem as suas especificidades e singularidades, em cada relato constatamos detalhes, ênfases que são peculiares de cada autor, sabemos que Mateus escreveu para os judeus, Marcos para os romanos, Lucas para os gregos e João para todos os cristãos de modo geral.
VEJA TAMBÉM:
·          Missiologia
O evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus, fora escrito provavelmente nos anos 60 do século I da era cristã. O autor, Mateus não “assina” sua obra, embora existam divergências em torno de quem seria o verdadeiro escritor da obra em apreço, os pais da igreja, os apologistas, reformadores e a maioria dos eruditos concordam que este Mateus, é o mesmo que também era chamado de Levi, que antes de ser comissionado pelo Senhor Jesus, era um publicano, coletor de impostos (Mt 9.9-13; Mc 2.14-17; Lc 5.27-32)

Mateus procurou ao longo do seu relato apresentar com argumentos e provas cabais que Jesus era o Messias prometido conforme as escrituras e profecias veterotestamentárias. Há que se registrar que, segundo Warren Wiersbe, Mateus faz pelo menos 129 citações ou alusões ao Antigo Testamento, é evidente o uso dessas referências por Mateus, que sendo judeu e conhecendo as tradições do seu povo, sabia que esse embasamento seria uma conditio sine qua non para dar veracidade a sua narrativa, e há registros dos pais da igreja que afirmam Mateus escreveu esse relato primeiramente em Hebraico.

Pois bem, ao analisarmos o texto, “E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno” (Mateus 2.23 ARC). Ao contrário de outras citações de profecias do AT, como por ser exemplo Miqueias 5.2, que se cumpre a risca em Mateus 2.1-6; essa citação em questão não aparece de forma direta em nenhum livro da antiga aliança.

Em relação à problemática proposta, Mateus faz uso de questões etimológicas e de aplicações de raízes semânticas de profecias do AT, o nome Nazaré em hebraico é Nezér, que significa broto, rebento ou renovo. Nesta perspectiva, Mateus está utilizando-se de profecias que apresentam Jesus como o Messias que é a raiz do tronco Davídico, senão vejamos: “Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificara (Is 11.1); “Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei

a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23.5); “Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o renovo”.


Portanto, é a aplicação do significado do vocábulo Nazaré no texto hebraico que faz com que Mateus utilize profecias do Antigo testamento para corroborar que Jesus era o messias prometido conforme a Lei e os Profetas.

Artigo: Geovane Leite | Divulgação: Escola Bíblica ECB

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O Pode de Jesus sobre o reino das Trevas


Atributos divinos são as perfeições de Deus reveladas nas Escrituras, perfeições próprias da essência de Deus. Os atributos incomunicáveis, também conhecidos como absolutos ou naturais, são os atributos exclusivos do Ser divino, como a eternidade, a onipotência, a onisciência e a onipresença, entre outros. Diferem dos atributos comunicáveis, em que há nos seres humanos alguma ressonância, como amor, justiça, verdade etc. A Bíblia, no entanto, revela esses atributos incomunicáveis em Jesus.
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O Poder do Nome de Jesus

Quem leva a sério a vida cristã e se submete a vontade do Senhor Jesus Cristo, sabe que há poder no nome de Jesus. Em nome de Jesus seus seguidores oram, em seu nome os crentes expulsam demônios e ministram curas sobre os enfermos.

1. A oração em nome de Jesus
ü  “E tudo o que vocês pedirem em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirem alguma coisa em meu nome, eu o farei (João 14.13,14 – NAA)”.

ü  “Não foram vocês que me escolheram; pelo contrário, eu os escolhi e os designei para que vão e deem fruto, e o fruto de vocês permaneça, a fim de que tudo o que pedirem ao Pai em meu nome, ele lhes conceda (João 15.16 – NAA)”.

ü  “[...] Em verdade, em verdade lhes digo: se pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, eles lhes concederá. Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa (João 16.23,24 – NAA)”.
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