1. A bíblia.
A teologia tem como fonte primária a Bíblia Sagrada. Isso por que somente a Palavra de Deus é inspirada, além de ser indispensável para nos tornar perfeitos e preparados para toda boa obra.
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra (1 Tm 3.16,17)”.
A teologia, portanto, encara a própria Escritura como sua principal fonte de material e seu padrão final de apelo.
2. A Consciência.
Ela é a voz secreta que o Senhor colocou na alma, e está sempre a aprovar-nos ou a reprovar-nos. Aos romanos Paulo discorreu acerca da função da consciência:
“13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de
Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.
14 Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente
as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei;
15 Os quais mostram a obra da lei escrita em seus
corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos,
quer acusando-os, quer defendendo-os;
16 No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho (Rm 2.13-16)”.
3. A Natureza.
A natureza é tida
como uma das fontes da teologia por ela ter uma linguagem eloquente. Vejamos a
sua linguagem.
“Desde o princípio da criação, as qualidades
invisíveis de Deus, tanto o seu poder eterno como a sua natureza divina, são
claramente percebidas pelas coisas que Ele fez. Portanto os homens não têm
qualquer desculpa (Rm 1.20, BFL)”.
“OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos”. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite (Sl 19.1,2).
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4. A Experiência.
O cristianismo não
é teórico; é antes de tudo experimental. Todos os santos (Abraão, Moisés,
Paulo, e tantos outros) tiveram experiência com o Senhor, e sobre ela se
assentaram as bases de sua teologia.